Análise: Palmeiras flerta com tragédia cinematográfica, mas sobrevive ao River no fim.
Weverton e a correção de decisões do árbitro pela tecnologia impediram uma noite traumática
FONTE: Por José Edgar de Matos — São Paulo.
Achou que seria fácil, torcedor do Palmeiras? Achou errado.
O 3 a 0 na ida poderia indicar uma tranquila classificação do Palmeiras para a decisão da Copa Libertadores. Porém, do outro lado, havia mais que um simples time, havia cultura de futebol. Um trabalho de mais de meia década, vencedor e poderoso. Não se poderia duvidar do River Plate de Marcelo Gallardo, e o elenco de Abel Ferreira flertou com uma tragédia digna de cinema. No fim, os créditos subiram com o sobrevivente vencedor.
A equipe palestrina resistiu no fim a uma das melhores versões do “Gallardismo” e está na final do principal torneio sul-americano. A obsessão pela segunda glória eterna segue viva, mais do que viva. O Palmeiras não está morto. Nem no ano passado. Nem neste ano.
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