Argentina teve muito mais do que o gênio Messi e a eficiência de Álvarez contra a Croácia.

 Argentina teve muito mais do que o gênio Messi e a eficiência de Álvarez contra a Croácia.

Lionel Messi sorri e acena para a torcida da Argentina após classificação para a final da Copa — Foto: Peter Cziborra/Reuters

FONTE:  Globoesportes.com// Por Martín Fernandez — Doha, Catar.

Existe um jeito de simples de explicar a classificação da Argentina para a final da Copa do Mundo do Catar, com uma vitória categórica por 3 a 0 sobre a Croácia: a genialidade de Messi e a estupenda atuação de Julian Alvarez, diplomado no Catar como centroavante de primeiro escalão.

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Mas a Argentina encarou o jogo de outra forma. O técnico Lionel Scaloni barrou Di Maria e escalou o volante Leandro Paredes em seu lugar, o que significou reforçar em muito o meio de campo, para batalhar contra o trio Modric-Brozovic-Kovacevic, que tanto incomodou o Brasil nas quartas. Rodrigo De Paul foi deslocado para a direita, mas sem subir tanto como Di Maria. Tal desenho deixou Messi como segundo atacante, em dupla com Alvarez.

FONTE:CazéTV

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