Colombiano de 18 anos foi apresentado na tarde desta segunda-feira Redação /Superesportes Dylan Borrero se preparava para o momento que viveu na tarde desta segunda-feira há um bom tempo. Acertado com o Atlético desde o meio de 2019, o meia-atacante colombiano de 18 anos até ‘arranhou’ um português durante a apresentação na Cidade do Galo.Entre uma resposta e outra, citou Ronaldinho Gaúcho, ídolo do Atlético, como inspiração. Os dois atuaram juntos numa partida festiva entre Independiente Santa Fe-COL – clube no qual Borrero foi formado – e Atlético Nacional-COL, no estádio El Campín, em Bogotá. Saiba mais Atlético libera lateral-esquerdo Hulk para acertar empréstimo ao Paraná Vice do Atlético responde torcedor que pediu Róger Guedes: ‘Foco é formar jogadores em casa’ “Ronaldinho (é meu ídolo). Tive a possibilidade de jogar com ele uma partida pelo Santa Fe e fiquei assustado com a técnica, a visão que tem. Foi uma partida amistosa, mas sempre quero aprender e acho que aprendi muito nesse dia”, relembrou.R10, porém, não foi o único citado por Borrero. O garoto mencionou um companheiro de elenco como inspiração, além de dois nomes importantes da Seleção Colombiana. “No Atlético, eu gosto do jeito de jogar do Jair, sempre assisto. Do meu país, gosto muito do Juan Quintero e Cuadrado”, disse.As inspirações mencionadas dão indícios do estilo de Dylan Borrero, pouco conhecido no Brasil. “Sou rápido, tenho muita técnica. Posso jogar na ponta ou atrás do centroavante, para dar assistências a ele. Eu gosto disso, de dar assistências ao atacante para que ele faça os gols e eu o faça famoso”, brincou. Por que o Atlético? Segundo o diretor de futebol do Atlético, Rui Costa, Borrero tinha propostas para ir da Colômbia diretamente para o futebol europeu. O meia-atacante confirmou o interesse de clubes do Velho Continente e explicou os motivos de ter escolhido o Galo.“Havia propostas da Europa, mas quero, primeiro, amadurecer mais. No Santa Fe, tive partidas pelo profissional, mas acho que ainda preciso amadurecer mais para chegar à Europa num bom nível. Primeiramente, vou pensar no Atlético”, concluiu.
Adilson solicita permanência de Ramon, que pode ser ‘curinga’ no Cruzeiro em 2020
Zagueiro também joga no meio-campo e na lateral direita Zagueiro também joga no meio-campo e na lateral direita Rafael Arruda /Superesportes Em sua primeira passagem pelo Cruzeiro, de janeiro de 2008 a junho de 2010, Adilson Batista tinha Marquinhos Paraná como curinga no elenco. O volante de passe refinado, taticamente disciplinado e que dava boa cobertura aos alas também jogava como lateral, armador e zagueiro. Dez anos depois, o técnico enxerga em Ramon potencial para ser ‘polivalente’. Por isso, solicitou à diretoria que o mantivesse no grupo em meio à indefinição sobre o acerto realizado pela gestão do ex-presidente Wagner Pires de Sá e do ex-vice de futebol Itair Machado. Saiba mais Para evitar perder novas ‘joias’, Cruzeiro paga parte de dívidas com jovens jogadores; Cacá e Maurício estão na lista Cruzeiro tem interesse em manter zagueiro Ramon, mas com readequação salarial Em outubro de 2019, Ramon assinou pré-contrato com salário acima de R$ 150 mil, utilizado como referência de despesa pelo Conselho Gestor do Cruzeiro. Assustada com o valor, já que o clube adotou a política de corte de gastos para tentar reduzir a dívida geral de R$ 800 milhões, a diretoria propôs readequação da remuneração, mas com a promessa de ampliação do vínculo. Ao que tudo indica, haverá entendimento.“A gente topou a redução salarial, pois o jogador quer ficar no Cruzeiro. Nos passaram, inclusive, que o treinador quer contar com ele. A proposta é para um tempo de contrato maior, mas com um salário menor”, declarou o empresário de Ramon, André Cury, ao Superesportes.No Vitória, o zagueiro Ramon já jogou como lateral-direito e volante. Jornalistas que o acompanharam em Salvador o consideram um atleta rápido e de boa saída de bola. “Foi um zagueiro que viveu muitos altos e baixos no Vitória. Ele surgiu em 2015 e foi muito bem na Série B. Não é vigoroso, mas tem muita técnica. Sabe antecipar e desarma bem”, frisou Vitor Villar, do jornal Correio. “A questão é que ele nunca fez o tipo zagueiro xerifão. É um cara tímido, mas que tem técnica, podendo inclusive jogar de volante”, completou.“Ramon é um cara com potencial. Começou no Vitória em 2015, vindo do Bahia de Feira, que é um clube formador e muito bem organizado. Ajudou no acesso à Série A, em 2015. Teve altos e baixos, mas atuou com todos os treinadores, que gostavam dele. Jogou também como volante, mas é zagueiro de ofício. O acho veloz e com boa antecipação para a posição. Precisa atuar com alguém mais firme ao lado. Vai ajudar o Cruzeiro na Série B, pois tem experiência na competição”, observou Marcello Góis, da Rádio Excelsior e do site Arena Rubro-Negra.A ideia de colocar Ramon como opção para o meio-campo passa tanto pela escassez de volantes – apenas Ariel Cabral e Adriano – quanto pelas várias opções na zaga – Cacá, Leo, Manoel, Edu e Arthur. O Cruzeiro iniciará a temporada 2020 em confronto com o Boa, às 21h30 de quarta-feira, 22 de janeiro, no Mineirão. O jogo valerá pela primeira rodada do Campeonato Mineiro.
Paracatu bate Brasiliense e inverte vantagem na semifinal do Candangão
Mineiros vencem por 1 a 0 e só precisam empatar partida de volta para irem à decisão do Candangão; revoltado com derrota, Adelson de Almeida discute com torcedores do Jacaré em rede social Por GloboEsporte.com — Paracatu, MG 04/04/2019 16h23 Atualizado há 9 meses Igo Estrela/Metrópoles Estádio cheio, clima de decisão, primeiro jogo da semifinal do Candangão entre Paracatu x Brasiliense. No estádio Frei Norberto, os 3.618 pagantes vibraram com a vitória por 1 a 0 da Águia do Noroeste para cima do Jacaré. O gol foi marcado por Leandro Aguiar aos 43 minutos do primeiro tempo (veja abaixo o gol do jogo). Com a vitória, o Paracatu inverteu a vantagem que era do Brasiliense, e agora só precisa de um empate no jogo de volta para chegar à decisão do Candangão pela primeira vez. + Veja mais notícias do esporte do DF+ Tabela de jogos da semifinal do Candangão Paracatu vence o Brasiliense pela primeira vez na história e fica em vantagem na semifinal do Candangão Mas o que chamou a atenção foi o pós-jogo. O treinador do Brasiliense, Adelson de Almeida, entrou em atrito com alguns torcedores em uma postagem do perfil oficial do clube em uma rede social. Nela, os torcedores reclamavam da escalação dos jogadores veteranos do elenco e do resultado final da partida. Revoltado, Adelson respondeu algumas das reclamações com ofensas e palavrões. Porém, nesta quinta de manhã todas as mensagens com xingamentos foram apagadas (clique aqui e entenda melhor o caso). O jogo de volta do duelo ocorre neste domingo, às 15h30, no estádio Abadião. Para o Brasiliense avançar à final pelo terceiro ano seguido, o time de amarelo precisa vencer a partida por qualquer resultado. Adelson de Almeida no jogo dessa quarta-feira — Foto: Igo Estrela/Metrópoles