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Kada Esportes

O Site oficial do esporte Paracatuense

Atlético-MG nega propostas por atletas e descarta “cogitar investimentos” durante pandemia.

Atlético Mineiro

Foto: Frederico Ribeiro, Clube, oficialmente, desmente informações publicadas pela imprensa sobre propostas feitas a jogadores de outros clubes Fonte: Por GloboEsporte.com — Belo Horizonte. Em nota oficial publicada na tarde desta quarta-feira, o Atlético-MG desmentiu que tenha feito qualquer proposta para contratação de atletas. Nos últimos dias, algumas matérias foram publicadas pela imprensa com informações sobre movimentações do Galo no mercado. Nessa terça, por exemplo, o GloboEsporte.com apurou e noticiou que o clube mineiro aumentou a oferta por Lucas Veríssimo, zagueiro do Santos. + Notícias do Atlético

15 de abril de 2020 / 0 Comentários
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Os gols da Campeonato Brasileiro de 1971 do Título de Campeão do Atlético Mineiro sobre o Botafogo.

Atlético Mineiro,  Futebol Brasileiro

Na semana em que o Clube Atlético Mineiro, completa 112 anos de glória de tradição, o Site Kadaesportes, relembra o primeiro e último título do Atlético, com os gols do Campeonato Brasileiro de 1971. Resumo do Campeonato brasileiro de 1971, vencido pelo Atlético Mineiro. Imagens: TV Cultura. Fonte: rLuiz 66 Confira a lista, de todas as equipes, Campeã Brasileira da Série A. 1959 – Bahia 1960 – Palmeiras 1961 – Santos 1962 – Santos 1963 – Santos 1964 – Santos 1965 – Santos 1966 – Cruzeiro 1967 – Palmeiras (Taça Brasil) e Palmeiras (Robertão) 1968 – Botafogo (Taça Brasil) e Santos (Robertão) 1969 – Palmeiras 1970 – Fluminense 1971 – Atlético-MG 1972 – Palmeiras 1973 – Palmeiras 1974 – Vasco 1975 – Internacional 1976 – Internacional 1977 – São Paulo 1978 – Guarani 1979 – Internacional 1980 – Flamengo 1981 – Grêmio 1982 – Flamengo 1983 – Flamengo 1984 – Fluminense 1985 – Coritiba 1986 – São Paulo 1987 – Sport* 1988 – Bahia 1989 – Vasco 1990 – Corinthians 1991 – São Paulo 1992 – Flamengo 1993 – Palmeiras 1994 – Palmeiras 1995 – Botafogo 1996 – Grêmio 1997 – Vasco 1998 – Corinthians 1999 – Corinthians 2000 – Vasco 2001 – Athletico-PR 2002 – Santos 2003 – Cruzeiro 2004 – Santos 2005 – Corinthians 2006 – São Paulo 2007 – São Paulo 2008 – São Paulo 2009 – Flamengo 2010 – Fluminense 2011 – Corinthians 2012 – Fluminense 2013 – Cruzeiro 2014 – Cruzeiro 2015 – Corinthians 2016 – Palmeiras 2017 – Corinthians 2018 – Palmeiras 2019 – Flamengo

27 de março de 2020 / 0 Comentários
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Atlético-MG 112 anos: histórias e memórias da recuperação do terreno que virou shopping e impulsiona sonho da casa própria.

Atlético Mineiro

Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG Francisco Moreno Netto, advogado e conselheiro do Atlético, relembra ação na Justiça pela volta do patrimônio; antigo estádio virou shopping, parcialmente vendido para financiar a Arena MRV Por Frederico Ribeiro — Belo Horizonte O aniversário de 112 anos do Atlético-MG será celebrado pela torcida em meio à pandemia mundial do coronavírus. As comemorações ficam restritas nas casas dos alvinegros. Essa data ajuda o Galo a lembrar do passado, que ajuda também a olhar para o futuro. Por falar em casa, é em um novo estádio que o clube se baseia para garantir força financeira e títulos. A Arena MRV, entretanto, só ganhou condições de vida pois, há décadas, uma antiga moradia do Atlético foi resgatada. O GloboEsporte.com resgata essa história, que envolve o antigo estádio Antônio Carlos, batalha jurídica no STF, a construção do maior patrimônio do Galo e o sonho da casa própria. + Notícias do Atlético Após aprovações internas e de órgãos públicos, o Atlético tem toda a documentação para inciar as obras da Arena MRV, com prazo de 28 meses para concluir. Dos R$ 410 milhões da construção, mais da metade é proveniente da venda de 50,1% do shopping Diamond Mall. O Galo arrecadará R$ 290 milhões nesta operação, em valores corrigidos. E o clube só tem o centro comercial como patrimônio pois, em 1988, conseguiu resgatar o terreno onde era o antigo Antônio Carlos após briga na Justiça contra a prefeitura de Belo Horizonte. Um dos advogados responsáveis pela ação que atravessou mais de 10 anos é Francisco Moreno Netto. Jornalista, com passagens pela Itatiaia, Itacolomi, TV Vila Rica e também pela TV Globo, o conselheiro do Galo formou o trio de advogados que conseguiu reaver o terreno de Lourdes para a posse do clube. Era o pontapé inicial para que o projeto da Arena MRV tivesse o mínimo de chance de sair do papel. Quando veio a vitória no Supremo Tribunal Federal, Moreno Netto lembra que foi como um título: “Nós soltamos foguetes na sede do Atlético! Me sinto glorioso por ter ajudado o Atlético a vencer a batalha de devolução do terreno. Foi um ‘presentaço’ para o clube. Agora, se Deus me permitir, quero conhecer a Arena MRV” Moreno Netto, conselheiro do Atlético-MG — Foto: Arquivo Pessoal O início O estádio Antônio Carlos virou a redenção do Atlético esportivamente no fim da década de 1920. Era o primeiro campo com arquibancadas sofisticadas da história do clube. O Galo recebeu o terreno da prefeitura, uma vez que o órgão municipal precisou reaver o campo da Avenida Paraopeba (hoje Augusto de Lima). Em outubro de 1916, o prefeito Cornélio Vaz de Mello assim autorizava o uso do terreno em Lourdes pelo Atlético: Art. 1º – Fica o Prefeito autorizado a conceder ao Club Athletico Mineiro, mediante a prova legal de sua organização, o terreno que actualmente occupa, ou outro que fôr julgado conveniente aos interesses da Prefeitura, para nelle a referida Associação estabelecer o seu campo de esport e, de accordo com a legislação em vigor, effectuar a construcção de archibancadas e outras obras necessarias aos seu fim. O terreno concedido será inalienavel e reverterá com todas as bemfeitorias ao dominio da Prefeitura, no caso de dissolução da sociedade. Reportagem sobre o Estádio Antônio Carlos e sua época menos áurea — Foto: Reprodução O Estádio Antônio Carlos seria inaugurado em 1929. Entretanto, com a chegada de arenas maiores – Independência em 1950 e Mineirão em 1965 -, o campo de Lourdes se tornou obsoleto e serviu para poucos jogos na década de 1960. Passou a ser, então, o local de treinamentos das equipes e alojamento dos times de base. Até que, na virada dos anos 60 para a década de 1970, prestes a ser campeão brasileiro, o Galo acumulava dívidas com bancos e achou no Antônio Carlos uma maneira de saldar os débitos. Primeiro com o presidente Eduardo Magalhães Pinto, em 1967. Carlos Alberto Naves, seu vice e sucessor, queria implementar um Parque Esportivo no Antônio Carlos, migrando os locais de treino para a atual Vila Olímpica, ainda inexistente. Depois, o plano passou a ser hipotecar o velho estádio para a Caixa Econômica Federal por um ano, ideia discutida em reunião do conselho em dezembro de 1969. LEIA TAMBÉM+ Passado e futuro: Galo inaugurava 1º estádio há 90 anos; hoje, vê nova casa como vital O jeito foi se desfazer do Antônio Carlos para a Prefeitura, que queria construir áreas de lazer e praças de esporte na capital mineira. A situação foi decidida no Galo em 1971. Tanto que, já campeão nacional, o Atlético tentava ser novamente dono do estádio, já na posse da Prefeitura. O que valeu nota com teor irônico da Revista Placar: “Atlético quer de graça o que vendeu caro” O presidente do Galo, Nelson Campos, em conversa com o então governador Rondon Pacheco na recepção dos campeões, afirmava: “Todo bom filho que passa de ano merece um presente dos pais. O presente do Atlético só custa cr$ 3 milhões”. Nos jornais da época, era dito que a dívida do Galo girava em cr$ 4 milhões, e que o terreno do Antônio Carlos era avaliado em cr$ 3,5 milhões. O sacrifício do antigo estádio valeu a redenção alvinegra na época. Mas foi sua retomada, anos depois, que garantirá a promessa de prosperidade. A lei, o shopping e a arena Foi folheando o Diário Oficial do Município que o advogado e jornalista Francisco Moreno Netto sofreu aqueles momentos de luz interna, a famosa “eureka” de Arquimedes. Viu a lei de desapropriação do Antônio Carlos e, ali, uma margem para que o Atlético, sem precisar de “presentinho” dos órgãos públicos, tivesse novamente a posse do terreno valioso em Lourdes. Ao pegar o local, a Prefeitura instituía a finalidade de usá-lo como sede administrativa. Entretanto, tinha prazo para tal e, se usasse o terreno para outros fins, dava a chance de o Atlético reaver o lugar pelo preço da desapropriação. A Prefeitura jamais deixou a Avenida Afonso Pena, e o Antônio Carlos, asfaltado e com apenas parte das arquibancadas

25 de março de 2020 / 0 Comentários
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Alexandre Mattos comenta rotina do Atlético-MG em quarentena: “Acordei com o Sampaoli ligando”.

Atlético Mineiro

Foto Bruno Cantini/Atlético-MG . Diretor elogia a intensidade do trabalho do treinador argentino, destaca a torcida e a estrutura do Galo e traça objetivo no novo desafio profissional: “Ser campeão” Por GloboEsporte.com — Belo Horizonte. Com as atividades suspensas e sem previsão de retorno, o Atlético-MG segue em regime de “home office”. O departamento de futebol continua trabalhando de forma remota, traçando estratégias e modelos de atuação que serão colocados em prática quando a situação se normalizar. Neste cenário, uma dupla que mantém contato direto e diário é Alexandre Mattos e Jorge Sampaoli. O diretor de futebol conversa frequentemente com o treinador e, em uma “live” da TV Galo, revelou como é a convivência à distância com o “intenso” comandante do time. + Notícias do Atlético – Cada dia eu vejo um jogo do Atlético dos últimos seis meses, o elenco não modificou tanto. Faço contatos diários com o Sampaoli. Venho falando sempre com ele. Hoje, acordei com ele me ligando (risos). Ele é uma pessoa muito intensa, é assim fora de campo também, não só ali na beira do campo. Diariamente a gente conversa sobre possibilidades, jogadores. O futebol está parado, a gente não consegue avançar ainda (em negociações), tem o timing pra isso. Não adianta a gente avançar nas coisas, a gente não sabe quando é o retorno. Temos que ter o cuidado – disse o dirigente. Alexandre Mattos e Sérgio Sette Câmara — Foto: Reprodução/Twitter Mattos fez vários elogios direcionados ao treinador argentino. O GloboEsporte.com apurou que Sampaoli e sua comissão técnica cumprem a quarentena em Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte. – O Sampaoli é extremamente dinâmico, intenso, isso é muito bom. Não deixa ninguém em zona de conforto. Ele exige muito dos atletas e da equipe de trabalho dele. Com isso, fatalmente vai conseguir tirar o melhor de cada um. O contato está sendo excelente, temos uma empatia muito boa. Estamos criando um relacionamento, está sendo muito legal. Pra mim é um aprendizado também, é um treinador de Copa do Mundo, está entre os melhores do país e do mundo. Tem tudo pra dar certo. As coisas têm que caminhar dentro de campo pra gente fazer a alegria do nosso torcedor – avaliou Mattos. “Já deu pra perceber que em quatro, cinco dias de treinamento, ele já colocou um novo estilo no jogo com o Villa. Quando ele tiver tempo, temos certeza que ele vai desempenhar bem. No momento, temos uma paralisação do futebol. Inclusive nos negócios. Estamos trabalhando bastante pra alcançar nossos objetivos, que é melhorar o nosso elenco” – Alexandre Mattos. Jorge Sampaoli durante Villa Nova x Atlético — Foto: Bruno Cantini / Atlético Estrutura e torcida Na “live” da TV Galo, o novo diretor de futebol do Atlético falou também sobre outros aspectos que envolvem o clube, entre eles a estrutura da Cidade do Galo e a força da torcida alvinegra. – Excelente (a estrutura do CT). Não deve nada. É melhor que a maioria que eu conheço no mundo. Me senti absolutamente em casa. Tem todas as condições pra qualquer profissional trabalhar. O torcedor atleticano tem que ter um orgulho muito grande do que foi feito lá. E o presidente Sérgio já disse que o que precisar melhorar, vamos melhorar. Mas é excepcional. Tem tudo que é necessário. É excepcional. A palavra é essa. Não deve nada pra nenhuma. É melhor que a esmagadora maioria do mundo. Estamos muito bem servidos – disse, sobre a Cidade do Galo. Cidade do Galo — Foto: Guilherme Macedo – Eu estou louco pra ver isso (a torcida no estádio). Fui várias vezes sendo adversário e vi a potência que é a massa quando ela canta, principalmente quando canta o hino. Ela mexe mesmo. Estou louco pra ter isso do meu lado muito forte também. Tenho certeza que vai ser uma interação bem legal – falou, sobre a torcida. Meta: ser campeão Alexandre Mattos também destacou seu principal objetivo nesta passagem no Atlético: vencer títulos. E destacou o planejamento feito pelo presidente Sérgio Sette Câmara para que isso vire realidade. – A ideia é melhorar bastante (o elenco), porque os objetivos são muito grandes. A conversa que tive com o presidente Sérgio foi bem franca, direta. Ele passou os últimos anos saneando, equilibrando as contas, e agora chegou o momento (de brigar por coisas maiores). Quando você vai atrás de uma comissão técnica do tamanho do Sampaoli, você entende que é o momento de conseguir algumas coisas dentro de campo que são necessárias pra que a gente consiga avançar cada vez mais. A gente entende a ansiedade de torcedor, quer sempre vencer, assim como nós. Eu chego aqui querendo ser campeão, buscar títulos, construir meu nome no Atlético. Pra isso eu sei que a bola tem que entrar, sei que precisam vir grandes jogadores, pra que a gente conquiste as vitórias. Jogadores do Atlético-MG comemoram gol diante do Villa Nova-MG — Foto: Bruno Cantini / Atlético “A meta de cada um é deixar um legado. Pra deixar legado, pra marcar, você precisa das conquistas. A gente vai tentar planejar e fazer todo o possível pra que elas venham o quanto antes, e a gente sabe do trabalho que o presidente vem fazendo nos últimos anos, este ano também. Mais que qualquer um, ele merece. E tenho certeza que ele vai ser coroado com alguma coisa importante” – Alexandre Mattos.

24 de março de 2020 / 0 Comentários
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Por Sampaoli, Atlético-MG prepara investida em Lucas Veríssimo e avança por Róger Guedes.

Atlético Mineiro

Foto: Pedro Souza/ Atlético-MG Técnico argentino já espera novas contratações para iniciar montagem da equipe visando Mineiro e Brasileirão; atacante está no Brasil, e clube já teve reunião com agente Fonte: Globoesportes: Por Fred Ribeiro e Guilherme Frossard — Belo Horizonte. Depois de Diego Tardelli, o Atlético-MG está próximo de acertar a volta de outro jogador que deixou saudades na torcida. Liberado pelo Shandong Luneng, da China, para passar recesso do futebol chinês no Brasil, Róger Guedes se aproxima de um acerto com o Galo. Para satisfazer ainda mais Sampaoli, o Galo buscará um zagueiro. Se descartou Dedé, recém-operado, Lucas Veríssimo é o alvo mais forte. + Notícias do Atlético Em janeiro, a diretoria do Santos queria 10 milhões de euros (R$ 54,1 milhões na cotação atual) para liberar Veríssimo. Recentemente, o presidente do Santos, José Carlos Peres, trouxe outro valor à tona, afirmando ao jornal A Tribuna, de Santos, que Lucas Veríssimo custaria 15 milhões de euros (R$ 81 milhões aproximadamente), valor da multa contratual do jogador, para o Galo. Com vínculo com o atleta até julho de 2022, o Peixe não aceita vendê-lo por menos. O GloboEsporte.com apurou que a operação que o Atlético teria de fazer para ter o defensor é complicada, mas viável diante do aporte de patrocinadores/investidores. Será assim com Róger Guedes, em negociação que caminha para um empréstimo com direitos fixados. +Sette Câmara admite conversas para volta de Róger Guedes ao Atlético-MG e desconversa sobre Alexandre Mattos: “Meu amigo” Lucas Veríssimo está na lista de reforços apresentada por Sampaoli ao Atlético-MG. Ele entrou no lugar de Gustavo Henrique, justamente a dupla de zaga do Santos em 2019, comandada pelo técnico argentino. O companheiro, entretanto, fechou com o Flamengo. Lucas Veríssimo, zagueiro do Santos — Foto: Caíque Stiva Róger Guedes, por sua vez, surge como oportunidade de mercado e já teve o crivo positivo de Sampaoli. O atacante jogou no Atlético em 2018, saindo para o futebol chinês como artilheiro do Brasileirão, com 13 gols. O presidente Sérgio Sette Câmara se encontrou com o agente Paulo Pitombeira em Belo Horizonte, que gerencia a carreira não só de Guedes, como também de Veríssimo. +Na mira do Atlético-MG, Róger Guedes comemora vitória do Galo no clássico: “2 x 1 pra noixxxxxx” Para ajudar na condução dos negócios, o Galo deve mesmo fechar com Alexandre Mattos como diretor de futebol. O profissional, que esteve na mesma reunião com o mandatário do Galo, ainda espera resolver a situação do visto de trabalho na Inglaterra (onde tem planos para assumir a direção de futebol do Reading). Se o visto não sair, Mattos e Atlético voltarão a conversar para fechar contrato.

9 de março de 2020 / 0 Comentários
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Atlético-MG encerra preparação para o clássico com treino fechado e Fábio Santos no gramado.

Atlético Mineiro,  Futebol Brasileiro

Lateral-esquerdo, entretanto, deve perder posição para Guilherme Arana; James Freitas “esconde” treino, e time titular deve ser mantido; Tardelli e Cazares ficarão no banco Por Frederico Ribeiro — Belo Horizonte. Se o Cruzeiro treinou em um cenário de mistério total, o Atlético-MG não fugiu muito disso. Apenas 15 minutos, outra vez, liberados para imagens e observações dos jornalistas na Cidade do Galo. O pouco que se viu em nada deve mudar o cenário do time. James Freitas, ainda no comando da equipe até Sampaoli assumir, tende a repetir quase toda a equipe que empatou com o Boa (com Guilherme Arana no lugar de Fábio Santos). Apenas Savarino surge como possível surpresa. + Notícias do Atlético Treino do Atlético-MG na Cidade do Galo, antes de encarar o Cruzeiro no Estadual — Foto: Frederico Ribeiro A novidade do dia foi a presença de Fábio Santos no treino, de forma integral. Ele não havia descido a campo na quarta-feira, ficou boa parte do tempo na academia na quinta, mas está em condições de atuar. Porém, deve perder a vaga para Arana. Savarino, por sua vez, vem entrando no segundo tempo dos jogos e pode pegar o lugar de Hyoran. O provável Atlético para o clássico contra o Cruzeiro, sábado, no Mineirão: Victor; Guga, Igor Rabello, Gabriel e Guilherme Arana; Jair e Allan; Hyoran (Savarino), Nathan e Otero; Ricardo Oliveira.

6 de março de 2020 / 0 Comentários
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Mudança de lado: ex-Cruzeiro, goleiro Rafael é anunciado oficialmente pelo Atlético-MG.

Atlético Mineiro

Rafael fez 112 jogos pelo Cruzeiro, mas saiu após atraso salarial e ação trabalhista — Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro Goleiro de 30 anos é a oitava contratação do Galo para 2020 e troca de lado em Belo Horizonte para ser o primeiro reforço da era Sampaoli. Fonte Globoesportes : Por Frederico Ribeiro e Guilherme Frossard — de Belo Horizonte. Foi preciso esperar quase 20 dias para a transação ser concretizada e anunciada. O goleiro Rafael é o novo reforço do Atlético-MG (veja o anúncio oficial abaixo) para os próximos anos. Após rescisão contratual dele com o Cruzeiro, o jogador de 30 anos assinou contrato com o Galo por três temporadas, com cláusula de renovação por mais um ano, condicionada a metas. + Outras notícias do Atlético-MG Esta é a oitava contratação oficial do Atlético para 2020. Antes de Rafael, o clube acertou a chegada de Maílton, Hyoran, Allan, Dylan Borrero, Guilherme Arana, Jefferson Savarino e Diego Tardelli. O jogador chega para ser titular do posto ocupado pelo ídolo Victor, e que outrora foi de Cleiton, vendido para o Bragantino.

3 de março de 2020 / 0 Comentários
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Análise: Atlético-MG tem seu maior vexame na Copa do Brasil e inicia 2020 nas trevas.

Atlético Mineiro

Foto Bruno Cantini . Eliminação para o Afogados entra negativamente para a história do clube e derruba diretor e gerente de futebol, além de Rafael Dudamel com toda a sua comissão técnica Fonte Globoesportes Por Frederico Ribeiro — de Belo Horizonte. Vergonha, prejuízo esportivo e financeiro, tristeza, constrangimento, momento de luto. O Atlético-MG passou por um dos seus maiores vexames em quase 112 anos de história ao ser eliminado para o Afogados, de Pernambuco, na segunda fase da Copa do Brasil. Com certeza, foi a eliminação mais inaceitável nas 32 edições (veja abaixo) em que o clube participou. Santo André (2004), Ceará (2005), Grêmio Prudente (2011) ficam no chinelo. O efeito catastrófico foi a saída do diretor de futebol Rui Costa, do gerente Marques, e do técnico Rafael Dudamel, assim como sua comissão técnica. + Outras notícias do Atlético-MG Em menos de uma semana, o Atlético deu adeus à metade das competições que disputará (disputaria) na temporada. Agora, sem Sul-Americana e Copa do Brasil, resta a obrigação de vencer o Campeonato Mineiro – com o rival Cruzeiro em reconstrução pós-rebaixamento – e tentar surpreender no Brasileirão no segundo semestre. Pelo andar da carruagem, será preciso uma reviravolta interna para que o tenebroso início de 2020 não se transforme em mais um ano para ser esquecido no Galo. A gestão de Sérgio Sette Câmara fica ainda mais questionada, com eliminações precoces e dolorosas – foi assim em 2018, saindo para a Chapecoense nos pênaltis na Copa do Brasil (e quase caindo perante o Atlético-AC na estreia), e sendo eliminado para o San Lorenzo na primeira fase da Sul-Americana. Aconteceu de novo em 2019, perdendo para o Cruzeiro (em franca crise política, econômica e futebolística) na Copa do Brasil, além de ser impedido de disputar a final da Sul-Americana em derrota nos pênaltis para o Colón. Se os jogadores merecem todas as críticas por não conseguirem apresentar o mínimo de futebol exigido em um clube de Série A enfrentando um time de Série D em mata-mata, a diretoria do Atlético (agora desmontada) tem muito o que fazer para, principalmente, retomar a aproximação com a torcida. Em um ano de eleição, então, tudo fica mais latente. Hoje, não é exagero dizer que há uma panela de pressão em fogo alto na Cidade do Galo. E as perspectivas não são boas. O que esperar do Atlético no Campeonato Brasileiro no qual o Flamengo, atual campeão, já ergueu taças no mesmo período que o Galo acumula duas eliminações? O plano mais positivo seria um lugar direto na fase de grupos da Copa Libertadores. Há muito caminho até lá, mas algumas rotas parecem ser já conhecidas. O trabalho de Rafael Dudamel foi ruim, contestável, passivo de críticas e, com resultados catastróficos, chegou ao fim. Um contrato assinado por dois anos, no qual nem dois meses foram concluídos. Restará ao novo treinador, capitaneado por um novo diretor, cumprir a obrigação de vencer o Mineiro. A mesma obrigação que existia na Copa do Brasil, mas que o sertão de Pernambuco já tratou de afogar. As eliminações do Atlético na Copa do Brasil ANO ALGOZ FASE 1989 Goiás Quartas 1990 Goiás Quartas 1991 Criciúma Oitavas 1992 Criciúma Oitavas 1993 Não disputou Não disputou 1994 Vasco da Gama Quartas 1995 Vasco da Gama Quartas 1996 Palmeiras Oitavas 1997 Corinthians Oitavas 1998 Paraná Oitavas 1999 Bahia 2ª fase 2000 São Paulo Semifinal 2001 Goiás 2ª fase 2002 Brasiliense Semifinal 2003 Sport Recife Quartas 2004 Santo André 2ª fase 2005 Ceará Quartas 2006 Flamengo Quartas 2007 Botafogo Quartas 2008 Botafogo Quartas 2009 Vitória Oitavas 2010 Santos Quartas 2011 Grêmio Prudente 2ª fase 2012 Goiás Oitavas 2013 Botafogo Oitavas 2014 Campeão Final 2015 Figueirense Oitavas 2016 Grêmio Final 2017 Botafogo Quartas 2018 Chapecoense Oitavas 2019 Cruzeiro Quartas 2020 Afogados-PE 2ª fase Fonte: GloboEsporte.com Fonte Lance Tv.

27 de fevereiro de 2020 / 0 Comentários
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Michael fala em “obrigação” do Atlético-MG diante do Afogados em jogo decisivo na Copa do Brasil.

Atlético Mineiro

Foto Bruno Cantini/Atlético-MG . Fonte: Por GloboEsporte.com — de Belo Horizonte . O Atlético-MG tem dois exemplos próprios para incentivar a equipe a uma boa atuação diante do Afogados de Pernambuco, na Copa do Brasil, na quarta-feira, às 21h30 (de Brasília). A missão é repetir a partida contra o Unión, na última quinta-feira, e não contar com a fragilidade do adversário, como foi diante do Campinense. Para o goleiro Michael, as duas partidas são importantes para ajudar o Galo a cumprir uma “obrigação”: de vencer e se classificar no jogo único da segunda fase. + Outras notícias do Atlético-MG

25 de fevereiro de 2020 / 0 Comentários
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Atlético-MG vence Unión no Horto, mas é eliminado da Copa Sul Americana.

Atlético Mineiro

Galo luta, mas placar é insuficiente para desclassificar os argentinos, que venceram a ida por 3 a 0. Fonte Globoesportes.com. Com a desclassificação na primeira fase da Sul-Americana, o Atlético deixou de arrecadar mais US$ 375 mil (1,6 milhão) de premiação. O clube deixa a competição com apenas 300 mil dólares (R$ 1,3 milhões) de cotas, valor para os times que disputam a primeira fase. O Atlético-MG está eliminado da Copa Sul-Americana. Não passou da primeira fase. O time até venceu o Unión, por 2 a 0, no jogo de volta, disputado na noite desta quinta-feira, no Independência. Porém, a vitória foi insuficiente. Os argentinos ganharam a partida de ida, em Santa Fe, por 3 a 0, e no placar agregado, garantiram a vaga na próxima fase da Sul-Americana. O adversário do Unión na segunda-fase da Sul-Americana será conhecido por sorteio, que está previsto para ser realizado em maio, entre os 22 times classificados da primeira fase da Libertadores e 10 equipes vindas da Libertadores. Fonte : DAZN BRASILF

21 de fevereiro de 2020 / 0 Comentários
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