Foto Bruno Cantini . Eliminação para o Afogados entra negativamente para a história do clube e derruba diretor e gerente de futebol, além de Rafael Dudamel com toda a sua comissão técnica Fonte Globoesportes Por Frederico Ribeiro — de Belo Horizonte. Vergonha, prejuízo esportivo e financeiro, tristeza, constrangimento, momento de luto. O Atlético-MG passou por um dos seus maiores vexames em quase 112 anos de história ao ser eliminado para o Afogados, de Pernambuco, na segunda fase da Copa do Brasil. Com certeza, foi a eliminação mais inaceitável nas 32 edições (veja abaixo) em que o clube participou. Santo André (2004), Ceará (2005), Grêmio Prudente (2011) ficam no chinelo. O efeito catastrófico foi a saída do diretor de futebol Rui Costa, do gerente Marques, e do técnico Rafael Dudamel, assim como sua comissão técnica. + Outras notícias do Atlético-MG Em menos de uma semana, o Atlético deu adeus à metade das competições que disputará (disputaria) na temporada. Agora, sem Sul-Americana e Copa do Brasil, resta a obrigação de vencer o Campeonato Mineiro – com o rival Cruzeiro em reconstrução pós-rebaixamento – e tentar surpreender no Brasileirão no segundo semestre. Pelo andar da carruagem, será preciso uma reviravolta interna para que o tenebroso início de 2020 não se transforme em mais um ano para ser esquecido no Galo. A gestão de Sérgio Sette Câmara fica ainda mais questionada, com eliminações precoces e dolorosas – foi assim em 2018, saindo para a Chapecoense nos pênaltis na Copa do Brasil (e quase caindo perante o Atlético-AC na estreia), e sendo eliminado para o San Lorenzo na primeira fase da Sul-Americana. Aconteceu de novo em 2019, perdendo para o Cruzeiro (em franca crise política, econômica e futebolística) na Copa do Brasil, além de ser impedido de disputar a final da Sul-Americana em derrota nos pênaltis para o Colón. Se os jogadores merecem todas as críticas por não conseguirem apresentar o mínimo de futebol exigido em um clube de Série A enfrentando um time de Série D em mata-mata, a diretoria do Atlético (agora desmontada) tem muito o que fazer para, principalmente, retomar a aproximação com a torcida. Em um ano de eleição, então, tudo fica mais latente. Hoje, não é exagero dizer que há uma panela de pressão em fogo alto na Cidade do Galo. E as perspectivas não são boas. O que esperar do Atlético no Campeonato Brasileiro no qual o Flamengo, atual campeão, já ergueu taças no mesmo período que o Galo acumula duas eliminações? O plano mais positivo seria um lugar direto na fase de grupos da Copa Libertadores. Há muito caminho até lá, mas algumas rotas parecem ser já conhecidas. O trabalho de Rafael Dudamel foi ruim, contestável, passivo de críticas e, com resultados catastróficos, chegou ao fim. Um contrato assinado por dois anos, no qual nem dois meses foram concluídos. Restará ao novo treinador, capitaneado por um novo diretor, cumprir a obrigação de vencer o Mineiro. A mesma obrigação que existia na Copa do Brasil, mas que o sertão de Pernambuco já tratou de afogar. As eliminações do Atlético na Copa do Brasil ANO ALGOZ FASE 1989 Goiás Quartas 1990 Goiás Quartas 1991 Criciúma Oitavas 1992 Criciúma Oitavas 1993 Não disputou Não disputou 1994 Vasco da Gama Quartas 1995 Vasco da Gama Quartas 1996 Palmeiras Oitavas 1997 Corinthians Oitavas 1998 Paraná Oitavas 1999 Bahia 2ª fase 2000 São Paulo Semifinal 2001 Goiás 2ª fase 2002 Brasiliense Semifinal 2003 Sport Recife Quartas 2004 Santo André 2ª fase 2005 Ceará Quartas 2006 Flamengo Quartas 2007 Botafogo Quartas 2008 Botafogo Quartas 2009 Vitória Oitavas 2010 Santos Quartas 2011 Grêmio Prudente 2ª fase 2012 Goiás Oitavas 2013 Botafogo Oitavas 2014 Campeão Final 2015 Figueirense Oitavas 2016 Grêmio Final 2017 Botafogo Quartas 2018 Chapecoense Oitavas 2019 Cruzeiro Quartas 2020 Afogados-PE 2ª fase Fonte: GloboEsporte.com Fonte Lance Tv.
Flamengo vence o Independiente del Valle e conquista a Recopa 2020.
Foto:Globo Esportes Fonte: Globoesportes. Um time que sabe apresentar vários meios para chegar ao mesmo fim. E o fim que virou marca deste Flamengo é erguendo troféu. O da Recopa foi conquistado na noite de quarta-feira, no Maracanã, com um roteiro bem diferente do habitual, mas não menos eficiente. O Flamengo dominante permitiu-se ser dominado. Ou ao menos deixou o bem treinado Independiente Del Valle com essa impressão nos 73% do tempo em que teve a posse de bola. No fim, os 3 a 0 no placar deixaram claro quem ditou o ritmo do jogo. Com um jogador a menos por praticamente uma hora, o time de Jorge Jesus usou a inteligência e a organização tática para impedir que os equatorianos colocassem em risco o título encaminhado – quando Arão foi expulso o placar já apontava 1 a 0. A rigor, o Del Valle assustou somente uma vez. E parou em um milagre de Diego Alves. A versatilidade de Gerson foi a cara do time rubro-negro — Foto: André Durão/GloboEsporte.com Em entrevista coletiva, Jorge Jesus e Gerson revelaram que o time simula situações em que joga com dez contra onze. A arrumação, principalmente defensiva, deixou isso evidente no Maracanã. Logo que Arão foi expulso, o Mister recompôs o setor com Thiago Maia no lugar de Pedro e arrumou a casa rubro-negra. Como também disse aos jornalistas, a desvantagem numérica poderia até fazer diferença no momento de concluir as jogadas, mas não para defender e armar. Foi o que aconteceu, e justamente nesta ordem. Com a linha defensiva bem postada e avançada como de costume, o Flamengo tinha Éverton Ribeiro e Arrascaeta fechando os corredores no auxílio aos laterais, enquanto Gerson e Maia saíam na caça aos armadores equatorianos. Duas linhas de quatro e Gabriel solto para contragolpear. O Del Valle tinha a bola, mas não tinha espaço para a rápida transição que lhe é característica. A partir da intermediária ofensiva, a escassez de opções fazia o time girar a bola e praticamente não criar. Pelo contrário, foi Gabigol, em escapada solitária, quem quase marcou o segundo. Era um desenho do que aconteceria no segundo tempo. Se o Flamengo se defendia bem, Jorge Jesus queria mais. Queria mais presença no campo de ataque. A medida que o tempo passava, o Del Valle se expunha e o Mister indicava os espaços para os avanços de Gabriel. Conquistar canecos se tornou rotina para o Flamengo de Gabigol, Everton Ribeiro e companhia — Foto: André Durão / GloboEsporte.com Num deles, o 2 a 0 praticamente decretou o título para um time que já se defendia bem e começou a incomodar também no ataque. Com 510 passes trocados, o Del Valle não tinha a precisão dos 191 dos rubro-negros. A expulsão de Cabeza nos minutos finais deixou em igualdade numérica uma decisão marcada pela desigualdade técnica. Flamengo e Del Valle são times muito bem treinados, mas os cariocas têm matéria-prima melhor. Os dois gols de Gerson nos 3 a 0 premiaram um coringa que foi reflexo do que o time como um todo demonstrou no Maracanã. Equilíbrio para atacar e defender com a eficiência de quem tem vários meios para chegar ao fim como campeão. Fonte: DAZN BRASIL Um time que sabe apresentar vários meios para chegar ao mesmo fim. E o fim que virou marca deste Flamengo é erguendo troféu. O da Recopa foi conquistado na noite de quarta-feira, no Maracanã, com um roteiro bem diferente do habitual, mas não menos eficiente. O Flamengo dominante permitiu-se ser dominado. Ou ao menos deixou o bem treinado Independiente Del Valle com essa impressão nos 73% do tempo em que teve a posse de bola. No fim, os 3 a 0 no placar deixaram claro quem ditou o ritmo do jogo. Com um jogador a menos por praticamente uma hora, o time de Jorge Jesus usou a inteligência e a organização tática para impedir que os equatorianos colocassem em risco o título encaminhado – quando Arão foi expulso o placar já apontava 1 a 0. A rigor, o Del Valle assustou somente uma vez. E parou em um milagre de Diego Alves. A versatilidade de Gerson foi a cara do time rubro-negro — Foto: André Durão/GloboEsporte.comA versatilidade de Gerson foi a cara do time rubro-negro — Foto: André Durão/GloboEsporte.com A versatilidade de Gerson foi a cara do time rubro-negro — Foto: André Durão/GloboEsporte.com Em entrevista coletiva, Jorge Jesus e Gerson revelaram que o time simula situações em que joga com dez contra onze. A arrumação, principalmente defensiva, deixou isso evidente no Maracanã. Logo que Arão foi expulso, o Mister recompôs o setor com Thiago Maia no lugar de Pedro e arrumou a casa rubro-negra. Como também disse aos jornalistas, a desvantagem numérica poderia até fazer diferença no momento de concluir as jogadas, mas não para defender e armar. Foi o que aconteceu, e justamente nesta ordem. Com a linha defensiva bem postada e avançada como de costume, o Flamengo tinha Éverton Ribeiro e Arrascaeta fechando os corredores no auxílio aos laterais, enquanto Gerson e Maia saíam na caça aos armadores equatorianos. Duas linhas de quatro e Gabriel solto para contragolpear. O Del Valle tinha a bola, mas não tinha espaço para a rápida transição que lhe é característica. A partir da intermediária ofensiva, a escassez de opções fazia o time girar a bola e praticamente não criar. Pelo contrário, foi Gabigol, em escapada solitária, quem quase marcou o segundo. Era um desenho do que aconteceria no segundo tempo. Se o Flamengo se defendia bem, Jorge Jesus queria mais. Queria mais presença no campo de ataque. A medida que o tempo passava, o Del Valle se expunha e o Mister indicava os espaços para os avanços de Gabriel. Conquistar canecos se tornou rotina para o Flamengo de Gabigol, Everton Ribeiro e companhia — Foto: André Durão / GloboEsporte.comConquistar canecos se tornou rotina para o Flamengo de Gabigol, Everton Ribeiro e companhia — Foto: André Durão / GloboEsporte.com Conquistar canecos se tornou rotina para o Flamengo de Gabigol,
Michael fala em “obrigação” do Atlético-MG diante do Afogados em jogo decisivo na Copa do Brasil.
Foto Bruno Cantini/Atlético-MG . Fonte: Por GloboEsporte.com — de Belo Horizonte . O Atlético-MG tem dois exemplos próprios para incentivar a equipe a uma boa atuação diante do Afogados de Pernambuco, na Copa do Brasil, na quarta-feira, às 21h30 (de Brasília). A missão é repetir a partida contra o Unión, na última quinta-feira, e não contar com a fragilidade do adversário, como foi diante do Campinense. Para o goleiro Michael, as duas partidas são importantes para ajudar o Galo a cumprir uma “obrigação”: de vencer e se classificar no jogo único da segunda fase. + Outras notícias do Atlético-MG
Com gol de Gabigol Flamengo vence o Boa Vista e e Campeão da Taça Guanabara.
Foto David Nascimento: Lance. Rubro-Negro sai atrás, mas Diego e Gabigol fazem os gols para a equipe. Pela 22ª vez, o Flamengo faturou a Taça Guanabara. Na noite deste sábado de Carnaval, em plena folia, o Rubro-Negro saiu atrás, mas conseguiu virar e derrotar o Boavista por 2 a 1, na decisão do primeiro turno do Campeonato Carioca. O primeiro gol foi marcado por Jean, logo aos quatro minutos, com Diego e Gabigol, nos fins dos tempos, respectivamente, fazendo os gols para o Rubro-Negro – e garantindo o grito de “é campeão” para os mais de 50 mil torcedores no Maracanã. SAIBA MAIS Veja quanto Boavista e Flamengo irão faturar com a Taça Guanabara Técnico do Del Valle diz que Jesus é o 2º melhor do mundo Del Valle x Flamengo: saiba onde acompanhar a Recopa Sul-Americana Veja o valor da premiação e lista de campeões da Recopa Sul-Americana. FICHA TÉCNICA BOAVISTA 1 X 2 FLAMENGO Estádio: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)Data/hora: 22/2/2020, às 18h (de Brasília)Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ) – Nota LANCE!: 6,0 (não influenciou no resultado)Assistentes: Rodrigo Figueiredo Corrêa (RJ) e Thiago Henrique Neto Farinha (RJ)Árbitro de vídeo: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)Gramado: BomPúblico/renda: 53.818 pagantes/58.219 presentes/R$ 2.166.600,00Cartões amarelos: Wellington Silva, Erick Flores, Jean, Vitor Faísca (BOA) e Léo Pereira, Gustavo Henrique, Gabigol, Gerson (FLA)Cartão vermelho: – GOLS: Jean 4’/1ºT (1-0), Diego 43’/1ºT (1-1) e Gabigol 34’/2ºT (1-2) BOAVISTA: Klever, Wellington Silva, Douglas Pedroso, Elivelton e Jean; Fernando Bob, Jefferson Renan, Erick Flores, Tartá (Vitor Faísca 18’/2ºT) e Michel (Thiago Mosquito 41’/2ºT); Caio Dantas. Técnico: Paulo Bonamigo. FLAMENGO: César, João Lucas, Gustavo Henrique, Léo Pereira e Renê; Thiago Maia (Willian Arão 15’/2ºT), Michael, Vitinho (Gerson 27’/2ºT) e Diego (Everton Ribeiro intervalo); Pedro e Gabigol. Técnico: Jorge Jesus.Fique por dentro das principais notícias de Futebol . Fonte: Esporte Interativo.
Atlético-MG vence Unión no Horto, mas é eliminado da Copa Sul Americana.
Galo luta, mas placar é insuficiente para desclassificar os argentinos, que venceram a ida por 3 a 0. Fonte Globoesportes.com. Com a desclassificação na primeira fase da Sul-Americana, o Atlético deixou de arrecadar mais US$ 375 mil (1,6 milhão) de premiação. O clube deixa a competição com apenas 300 mil dólares (R$ 1,3 milhões) de cotas, valor para os times que disputam a primeira fase. O Atlético-MG está eliminado da Copa Sul-Americana. Não passou da primeira fase. O time até venceu o Unión, por 2 a 0, no jogo de volta, disputado na noite desta quinta-feira, no Independência. Porém, a vitória foi insuficiente. Os argentinos ganharam a partida de ida, em Santa Fe, por 3 a 0, e no placar agregado, garantiram a vaga na próxima fase da Sul-Americana. O adversário do Unión na segunda-fase da Sul-Americana será conhecido por sorteio, que está previsto para ser realizado em maio, entre os 22 times classificados da primeira fase da Libertadores e 10 equipes vindas da Libertadores. Fonte : DAZN BRASILF
Na véspera de decisão, Atlético-MG mantém escalação sob mistério; Tardelli treina com o grupo.
Rafael Dudamel volta a abrir treinamento por 15 minutos e só atividade física é “liberada” Fonte: Globoesportes Por Frederico Ribeiro — de Belo Horizonte. Os 15 minutos aos quais a imprensa pôde observar o treino do Atlético-MG nesta quarta-feira foram reservados para atividade física em campo. Assim, a escalação do Galo para o jogo diante do Unión fica escondida por Dudamel. + Mais notícias do Atlético-MG A grande imagem do treinamento do Galo foi Diego Tardelli no gramado, de chuteiras (desta vez, pretas – na segunda-feira, ele havia usado um par azul) e participando do aquecimento ao lado dos companheiros. Diego Tardelli, do Atlético-MG — Foto: Frederico Ribeiro A contratação mais festejada pela torcida em 2020, entretanto, não pode jogar na quinta por não estar sequer no BID. Ele, além disso, precisa de mais tempo para recondicionamento físico. Allan, outro desfalque certo na volta da Sul-Americana, já havia treinado sem limitações na terça e está totalmente apto a jogar. Não irá a campo no Independência pois está suspenso. O grupo de desfalques do Galo ainda tem Savarino (não foi inscrito) e os lesionados Bruno Silva, Cazares e Gustavo Blanco. O provável Atletico para enfrentar o Union: Michael; Maílton, Réver, Gabriel e Arana (Fábio Santos); Jair, Nathan, Otero, Marquinhos e Hyoran; Di Santo.
Em má atuação, Fluminense não sai do zero contra o Unión La Calera e dá adeus à Copa Sul-Americana.
Fonte: Globoesportes.com Tricolor quase não leva perigo ao time adversário no Chile e é eliminado em razão de gol sofrido em empate no Maracanã no jogo de ida. Sem gol, sem vagaO Fluminense empatou sem gols com o Unión La Calera, no Chile, nesta terça-feira, no jogo de volta da 1ª fase da Copa Sul-Americana, e deu adeus precocemente à competição. No Rio de Janeiro, a primeira partida terminou empatada em 1 a 1, e o Tricolor acabou sendo eliminado pelo critério de gols fora de casa. O time teve teve mais posse de bola, mas encontrou dificuldades contra um adversário recuado e pouco levou perigo. Em uma atuação apática, faltou criatividade para a equipe comandada pelo técnico Odair Hellmann. É a primeira vez que o Flu cai na fase de abertura do torneio.Matheus Alessandro lamenta eliminação do Fluminense contra o Unión La Calera (Foto: AFP) O jogoCom o 0 a 0 a favor, o Unión La Calera entrou claramente com a missão de segurar o empate sem gols. Neste cenário, o Fluminense tomou a iniciativa no começo do jogo e passou boa parte do 1º tempo no campo de ataque. Porém, pouco ameaçava a equipe rival. O primeiro lance de perigo foi aos 27 minutos, em chute de Nenê. Na 2ª etapa, Odair mexeu na equipe e colocou Ganso e Michel Araújo nos lugares de Marcos Paulo e Caio Paulista. O time, porém, não melhorou e continuou com muita dificuldade de criar chances de gol. Nos minutos finais já no desespero, o Tricolor ameaçou com Yuri e Evanilson e também quase foi vazado em chute de Castellani, defendido por Muriel. No fim, o placar não se alterou e o time carioca deu adeus precocemente à competição. Pedra no sapato dos brasileirosAlgoz do Fluminense na edição de 2020, o Unión La Calera tem sido uma pedra no sapato dos times brasileiros na Sul-Americana. No ano passado, a modesta equipe chilena eliminou a Chapecoense na 1ª fase e levou o confronto contra o Atlético-MG até a disputa de pênaltis na fase seguinte.Union La Calera x Fluminense (Foto: AFP)
CBF pretende adotar fair-play financeiro a partir do Campeonato Brasileiro.
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado / Estadão Fonte Site Terra. Secretário-geral da entidade, Walter Feldman, fez anúncio durante audiência no Senado. A CBF pretende implementar a partir do Campeonato Brasileiro deste ano o fair-play financeiro para os clubes da Série A. O processo deverá ser gradativo ao longo de quatro anos, com apenas os primeiros itens entrando em vigor em 2020. Para os times da Série B, serão repassadas apenas orientações. SAIBA MAIS Globo exibe direito de resposta do Fla no ‘Domingão do Faustão’ Manchester City é banido da Champions por duas temporadas Corinthians bate o Guaraní, mas dá adeus à Libertadores Árbitro é ameaçado por corintianos e sai com escolta da PM “O fair-play financeiro será lançado este ano, para que haja responsabilidade na contratação de jogadores, pagamento na hora, tudo aquilo que a gente espera de uma ação administrativa competente, organizada, transparente e ética, para que possamos, permanentemente, prestar contas do nosso trabalho e dos nossos resultados”, disse o secretário-geral da CBF, Walter Feldman, nesta terça-feira, em Brasília, durante audiência no Senado, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Chapecoense, que investiga o pagamento de indenização a familiares e vítimas do acidente aéreo que matou 71 pessoas em novembro de 2016.
Os melhores momentos do Titulo de Campeão da Super Copa do Brasil do Flamengo sobre o Athetico Paranaense.
Créditos Laço TV Brasil
Atlético-MG x Caldense marca estreia do Galo na “casa” de 2020 e apresentação de Diego Tardelli.
Atacante será apresentado oficialmente – à imprensa e à torcida – neste domingo, quando o Galo entra em campo pela 6ª rodada do Campeonato Mineiro. Por GloboEsporte.com — Belo Horizonte . O Atlético-MG definiu, ainda em 2019, que terá o Mineirão como sua principal “casa” para 2020. O novo programa de sócio-torcedor do clube, por exemplo, já é todo formatado pensando no Gigante da Pampulha (os detalhes devem ser divulgados nos próximos dias). Por enquanto, porém, o Galo mandou todos seus jogos do ano no Independência. A “mudança” para o Mineirão será neste domingo, quando o time recebe a Caldense, às 16h (de Brasília) pela sexta rodada do Campeonato Mineiro. + Notícias do Atlético Diego tardelli já marcou 34 gols pelo Galo no Mineirão, entre 2009 (ano desta foto) e 2014 — Foto: Bruno Cantini A estreia no Gigante da Pampulha na temporada não é mais o único atrativo para este jogo. O clube definiu que será no Mineirão, neste domingo, a apresentação oficial de Diego Tardelli, ídolo da torcida que acertou seu retorno ao Alvinegro. Ele vai conceder coletiva de imprensa às 14h30 e, no intervalo do jogo, vai saudar a torcida em campo – ao lado das atletas do time feminino do Galo. A novidade deve acelerar a venda de ingressos para a partida, que começou tímida. Até as 20h30 desta sexta-feira, apenas 7.038 bilhetes haviam sido vendidos. A venda prossegue até o dia do jogo.