David Luiz e Gabigol lamentam eliminação do Flamengo no Mundial — Foto: REUTERS/Andrew Boyers Aposta arriscada de mudança do comando técnico custa caro, e partes verbalizam necessidade de adaptação; contra árabes, time vacila muito. FONTE: Por Fred Gomes — Tânger, Marrocos. Se tem uma coisa que o torcedor do Flamengo não quer hoje é discutir tática. A eliminação para o Al Hilal na semifinal do Mundial, um dos maiores vexames da história rubro-negra, seria simples de se explicar se nos apegássemos aos 90 minutos: erros individuais em campo e substituições a explicariam. Mas, se fizermos uma panorama geral, a conta do revés tem de ser dividida em três partes: diretoria, jogadores e treinador. + Galvão detona diretoria e Vitor Pereira + Ledio analisa: “Foi um caos”. Diretoria: mudança abrupta custa caro O discurso de “falta de tempo” utilizado em comum por Vítor Pereira e atletas para justificar tropeços mostra que a direção fez aposta arriscada ao mudar o comando técnico na virada do ano. Independentemente se VP terminará o ano com títulos de peso e o Flamengo jogando futebol insinuante ou não, a ousadia custou caro. O comando do clube errou. + Vitor Pereira critica arbitragem + Dê suas notas para os jogadores Uma das principais lideranças do grupo, Gabigol, mesmo apoiando Vítor Pereira após a eliminação, foi enfático ao dizer que um início de trabalho obviamente necessita de adaptação. – A responsabilidade é dividida, não é só dele. Tem todos os jogadores, a diretoria e o staff. Claro, como já falei milhares de vezes, que tem influência. É um trabalho novo, com pouco tempo, e é claro que tem influência. Não podemos usar isso como muleta, mas temos que melhorar – afirmou Gabigol após a derrota. FONTE:CazéTV Cortes do Casimito [OFICIAL] https://youtu.be/UmpvhcXNOg0 https://youtu.be/fJUtkqNVNbw