Flamengo vai além da teoria, prova em campo que é melhor, e leva mais um tri carioca sem sustos.

 Flamengo vai além da teoria, prova em campo que é melhor, e leva mais um tri carioca sem sustos.

Jogadores do Flamengo jogam treinador Rogério Ceni para o alto em comemoração — Foto: André DurãoFONTE

Atropelamento do primeiro tempo, com 75% de posse de bola, 8 a 0 em finalizações e 2 a 0 no placar, ajuda a explicar superioridade rubro-negra em título “ameaçado” mais por traumas do que por pressão do Flu

FONTE GLOBOESPORTES.COM Por Cahê Mota — Rio de Janeiro.

Venceu o melhor time, que jogou melhor e fez o que dele se espera. As bolas alçadas pelo Fluminense na área durante o segundo tempo até podem ter dado ao torcedor do Flamengo a impressão de que o título esteve em risco em determinado momento. A realidade, porém, aponta para uma final de Campeonato Carioca tranquila, onde o time de Rogério Ceni fez aquilo que tanto foi cobrado após o 1 a 1 do jogo de ida: se impôs..

O pênalti convertido por Fred no início do segundo tempo até deu esperança ao Fluminense na volta do intervalo. O Flamengo, por sua vez, sofria muito mais pelo trauma recente em jogadas aéreas do que por perigos impostos pelo adversário. O 3 a 1 da noite de sábado no Maracanã premiou um time que fez de um clássico um duelo de ataque contra defesa e aceitou seu favoritismo.

Os números ajudam a explicar o que foi o Fla-Flu decisivo. O Flamengo terminou a partida com 70% de posse de bola, mais que o triplo de finalizações (17 x 5), o triplo de escanteios (9 x 3) e mais do que o dobro de passes trocados (467 x 194). Não fosse o temor por uma bola vadia que voasse pela grande área e parasse no fundo das redes, como virou rotina recentemente, não haveria motivos para duvidar da conquista rubro-negra ao longo dos 90 minutos..

FONTE: LIGADOS NO FUTEBOL.

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