Jogadora da seleção brasileira teria violado regras da ABCD em exame contra doping realizado em julho em Saquarema. Atleta de 32 anos foi desligada do grupo e retorna ao Brasil nesta sexta FONTE: Redação do ge — Tóquio. A seleção brasileira de vôlei feminino tem um grande desfalque para a fase final das Olimpíadas de Tóquio. Na noite desta quinta (manhã de sexta no Japão), o Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou a suspensão provisória da oposta Tandara. Segundo o comunicado, a jogadora cometeu “potencial violação da regra antidopagem” em exame realizado dia 7 de julho no centro de treinamento da CBV em Saquarema. + Caso Tandara: time só pode ser punido se mais de uma atleta for flagrada com substância proibida Tandara em ação nas Olimpíadas de Tóquio — Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters + Confira a agenda das Olimpíadas+ Acompanhe tudo das Olimpíadas de Tóquio em Tempo Real+ Veja o quadro de medalhas atualizado+ Previsões de pódio e medalhas das Olimpíadas de Tóquio Tandara retornará ao Brasil ainda nesta sexta-feira. Logo mais, às 9h, a seleção brasileira enfrenta a Coreia do Sul pela semifinal. Antes, à 1h, jogam Sérvia x EUA pela outra semi. Procurada pelo ge, a oposta não quis se pronunciar sobre o caso. Segundo a própria atleta, ela precisa entender o que aconteceu antes de manifestar-se sobre a suspensão.
Resumo das Olimpíadas: recorde de medalhas do Brasil, mais prata no skate e finais no boxe.
Pedro Barros mostra a medalha de prata no skate park nas Olimpíadas de Tóquio 2020 — Foto: REUTERS/Mike Blake. Pedro Barros mantém skate no pódio ao levar prata no park, enquanto Bia Ferreira e Hebert Conceiçao vão a finais no boxe. Seleção masculina de vôlei cai na semi, e Darlan raspa pódio FONTE: Redação do ge — Tóquio, Japão. Os Jogos Olímpicos de Tóquio só acabam no próximo domingo, mas o Brasil já fez história no Japão. Nessa madrugada de quarta para quinta-feira, o país chegou a 19 medalhas garantidas, algumas ainda por definir de qual cor, mas já é o suficiente para igualar o maior número de medalhas conquistadas numa única edição. No Rio foram 19 medalhas, o que já garantimos a três dias do fim dos Jogos. A noite e madrugada de quarta-feira no Brasil, já manhã e tarde no Japão, garantiu para o país uma medalha de prata, além de duas finais para trazer mais ouros ou pratas. Pedro Barros deu um show no skate park e garantiu a medalha de prata, enquanto Hebert Conceição e Bia Ferreira venceram na semifinal e agora vão para a luta que vale a medalha de ouro. or outro lado, a seleção masculina de vôlei caiu diante do Comitê Olímpico Russo e vai disputar o bronze. E Darlan Romani acabou em quarto lugar, perto do pódio no arremesso de peso. + Confira a agenda das Olimpíadas+ Acompanhe tudo das Olimpíadas de Tóquio em Tempo Real+ Veja o quadro de medalhas atualizado+ Previsões de pódio e medalhas das Olimpíadas de Tóquio
Brasil pode bater recorde de pódios, ouros e obter melhor posição no quadro; veja projeção.
Beatriz Ferreira boxe Tóquio 2020 — Foto: REUTERS/Luis Robayo. Brasil está muito próximo de quebrar o recorde das 19 medalhas, mas precisa de vitórias na canoagem, vôlei e futebol para passar dos sete títulos e secar alguns países FONTE: gLOBOESPORTES.COM: Guilherme Costa — Tóquio, Japão. Faltando quatro dias para acabar as Olimpíadas de Tóquio, a participação brasileira está um pouco acima da previsão inicial, o que faz com que o país sonhe bater três recordes muito importantes, que podem fazer com que a nação tenha um evento perfeito: recorde de medalhas, recorde de ouros e melhor posição na história do quadro. Analisando caso a caso, é bem provável que o Brasil supere as 19 medalhas (recorde conquistado na Rio 2016), é possível (mas não provável) que ultrapasse os sete ouros (também o recorde da 2016), mas melhorar o 13º posto obtido no quadro da Rio 2016 só será concretizado se países como Nova Zelândia, Hungria, Cuba e Canadá não conquistarem muitos ouros nos próximos dias. + Confira a agenda das Olimpíadas+ Acompanhe tudo das Olimpíadas de Tóquio em Tempo Real+ Veja o quadro de medalhas atualizado+ Previsões de pódio e medalhas das Olimpíadas de Tóquio Neste momento, o Brasil está com 15 medalhas no quadro, quatro ouros, três pratas e oito bronzes, e tem outras três já garantidas (duas no boxe que podem ser ouro, prata ou bronze e o futebol masculino que disputa o ouro com a Espanha). Com 18 pódios já certos, é muito provável que a delegação supere as 19 medalhas da Rio 2016, já que ainda há muitas medalhas prováveis em jogo, como Isaquias no C1 1000m, vôlei masculino e feminino e o trio do skate park, além de possíveis pódios no atletismo e hipismo.
Naomi Osaka faz história ao acender pira olímpica em Tóquio.
Naomi Osaka acende a pira das Olimpíadas de Tóquio — Foto: Maddie Meyer/Getty Images Dona de quatro títulos de Grand Slam, tenista japonesa volta a quebrar paradigmas e representar minorias ao protagonizar momento mais importante da cerimônia de abertura FONTE: Nathalia Movilla* — Rio de Janeiro. Com um currículo recheado de conquistas apesar da pouca idade, a tenista Naomi Osaka, de 23 anos, protagonizou mais um feito importante, desta vez fora das quadras. A atual campeã do Australian Open já havia levado o Japão ao topo ao se tornar a primeira representante do país a vencer um Grand Slam e a primeira asiática a liderar o ranking mundial do circuito da WTA. Agora, a número dois do mundo se viu no centro das atenções ao acender a pira olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio, representando, além de seu país, as mulheres, sobretudo as mulheres negras.. O que atraiu ainda mais atenção para o momento foi o fato de Osaka ter anunciado, recentemente, estar em tratamento contra a depressão, motivo que a forçou a abandonar Roland Garros e desistir de Wimbledon, torneio mais tradicional do tênis. Osaka chegou a disputar uma partida no Aberto da França, mas se retirou após receber uma multa por não conceder entrevistas – uma decisão que ela relacionou à preservação de sua saúde mental. + Confira a agenda das Olimpíadas+ Termômetro Olímpico: as maiores chances de medalhas do Brasil+ Entenda os protocolos das Olimpíadas contra a covid+ Navegue pelo quadro de medalhas histórico dos Jogos+ Jogue o card games das Olimpíadas+ Conheça novo movimento de Simone Biles
Agenda das Olimpíadas (dia 21/22): revanche de 2016 abre caminho da Seleção.
Martinelli, Matheus Cunha e Matheus Henrique comemoram gol da seleção olímpica, que busca o bicampeonato em Tóquio — Foto: Lucas Figueiredo/CBF Segundo dia com jogos em Tóquio 2020 terá estreia do futebol masculino com Brasil x Alemanha em Yokohama. Espanha e França são outros destaques do torneio FONTE: Redação do ge — Tóquio, Japão. As Olimpíadas de Tóquio ainda não começaram oficialmente – a cerimônia de abertura só acontece na virada de quinta-feira para sexta! – mas já estão no segundo dia de competições. Na noite de quarta-feira, o Japão vê a segunda rodada do torneio de softbol, que se iniciou ainda no dia 20, e na manhã de quinta, a estreia do futebol masculino, com direito a Brasil em campo. + CONFIRA A AGENDA DAS OLIMPÍADAS! Os atuais campeões olímpicos terão pela frente nada menos que a revanche da partida de disputa do ouro em 2016: Brasil x Alemanha, às 8h30, em Yokohama. A Rede Globo, o SporTV e o ge transmitem ao vivo!
Pandemia fará as Olimpíadas de Tóquio desiguais, imprevisíveis e niveladas por baixo.
Olimpíadas Tóquio — Foto: Divulgação/ME Atletas chegarão aos Jogos em diferentes condições de treinos, o que deixa a competição com um nível menor e mais difícil de fazer qualquer projeção de resultados Fonte Globoesportes: Por Guilherme Costa — São Paulo. Faltam 15 meses para as Olimpíadas de Tóquio e há muito mais perguntas do que respostas sobre sua realização. Já podemos imaginar que os Jogos serão desiguais, mesmo entre as potências teremos muita diferença na estrutura de treinamento alcançada por cada atleta, imprevisíveis, difícil fazer qualquer prognóstico de resultado, e nivelados por baixo, já que poucos chegarão com a preparação ideal. COI — Foto: Divulgação Países que conseguirem controlar a pandemia antes, terão grande vantagem. Neste momento, a Nova Zelândia, país do mesmo patamar olímpico do Brasil, é um grande exemplo disso e, ao que tudo indica, conseguirá ter os atletas de alto nível treinando normalmente em breve. A Coreia do Sul, país do top 10 do quadro de medalhas, segue pelo mesmo caminho. Normalmente as Olimpíadas são desiguais. Atletas de países como os Estados Unidos, China e Rússia têm, na maioria das vezes, condições de treinamento muito melhores do que países africanos, por exemplo. No Brasil, apesar dos atletas de alto nível terem uma estrutura parecida com a das potências mundiais, até chegar no topo não há apoio nenhum, diferente das maiores nações. Olimpíadas Tóquio — Foto: Divulgação/ME Mas a pandemia faz com que seja mais difícil driblar a desigualdade imposta. Não haverá como fazer intercâmbio, campings, competir o circuito, trazer treinador estrangeiros, coisas que os países menos desenvolvidos costumam fazer para diminuir essa discrepância. As competições serão imprevisíveis. Será difícil conseguir fazer qualquer prognóstico de resultados, já que os Campeonatos Mundiais de cada modalidade, que costumam ser parâmetro, aconteceram há muito tempo (dois anos antes dos Jogos), e ainda sem a pandemia. O Circuito Mundial dos esportes está totalmente comprometido. Cada atleta chegará nas Olimpíadas com um grau diferente de preparação, e isso é difícil de quantificar para fazer as análises. Por fim, é muito provável que as Olimpíadas de Tóquio sejam a com menos recordes mundiais dos últimos anos. Sem a preparação ideal, fica difícil os atletas chegarem aos Jogos aptos a fazerem as melhores marcas de suas carreiras. E, se a quinze meses dos Jogos ainda há tantas incertezas, a preparação já está prejudicada.